Pois é, a vida é assim
Altos e Baixos, bons e maus momentos, ilusões e desilusões.
Depois de muitas aventuras e desventuras, aki estou eu de novo um pouko triste com a vida mas com a convicção de que melhores dias estão para vir.
Juntei-me, separei-me, fui traída mas não traí, descobri que há pessoas que nunca mudam, fazem da sua vida um circulo sem fim e caem sempre nos mesmos erros, arrastando com elas outras vidas.
Mas enfim... hoje olho ao espelho com orgulho de mim mesma, feliz por ser quem sou.
Podia ter sido devastada pelo desgosto, mas não. Agora Amo-me a mim mesma mais do que nunca, pk se algum dia me desvalorizei, hoje sei que existem pessoas muito más e muito amargas.
Resta-me a convicção de que não kero nunca ser assim, as chapadas da vida servem para nos elevar e não para nos amargar.
Vou continuar a ser doce e fiel amiga dos meus amigos, não dou à espera de receber, dou pk dou, eu sou assim, quem me conhece bem sabe disso.
Lágrimas? é algo que faz parte da vida, se chorei não foi por ele, mas sim por mim, pela dor que ele plantou dentro do meu peito, por ter mais uma vez que as pessoas não são todas iguais, que há pessoas que nunca merecem a nossa confiança.
Mas como eu sou justa, vou continuar a acreditar que existem pessoas boas, pessoas sinceras, pessoas capazes de amar verdadeiramente, e por esse motivo não mudo uma virgula do meu ser.
Eu sou eu, feita da matéria que sempre fui e que sempre serei, agarrada aos valores que realmente são importantes para mim.
E dessa forma vivo em paz com a minha consciência e só dessa forma poderei abraçar a FELICIDADE quando ela chegar até mim.
Ia uma senhora por uma rua abaixo com ar muito distraído com uma mama de
fora.
Um cavalheiro:
- Minha senhora, desculpe. Eu não queria parecer indiscreto, mas a senhora leva
um peito de fora.
- Ai credo! Esqueci-me do bebé no autocarro!
A Professora de Educação Sexual desenha no quadro uma mama, e pergunta aos alunos o que é.
O menino Joãozinho levanta a mão e diz:
- É uma mama e a minha mãe tem duas! - Muito bem...
Ela começa a desenhar um pénis.
O menino Carlinhos levanta a mão e diz:
- Isso é uma pila... o meu pai também tem duas.
A professora, admirada com a resposta, replica:
- Duas... Carlinhos?
- Sim senhora professora: uma pequenina para fazer chichi e uma grande para lavar os dentes à minha mãe!...
Moral da História
Aproveita a vida, trabalha e diverte-te em proporção, porque trabalhar demasiado só traz benefícios nas fábulas de La Fontaine.
Trabalha, mas disfruta da vida, ela é única. Se não encontras a tua metade da laranja, não desanimes, procura a metade do limão, põe-lhe açucar, aguardente e gelo e sê feliz!
E lembra-te: viver só para trabalhar faz muito bem.....ao património do Patrão!!
13. Qual a semelhança entre o homem e o microondas?
R: Aquecem em 15 segundos.
14. Qual a semelhança entre o homem e o caracol?
R: Ambos têm chifres, babam, arrastam-se, e ainda pensam que a casa é deles.
15. Por que não existe um homem inteligente, sensível e bonito ao mesmo tempo?
R: Porque seria mulher.
16. Antigamente, quando uma rapariga conhecia um rapaz gentil e educado perguntava logo se era solteiro...
R: Hoje, pergunta se é paneleiro ou casado.
17. Qual a semelhança entre um homem e um pão de forma?
R: Ambos são quadrados, tem casca grossa e miolo mole.
18. Qual a semelhança entre os homens fieis e os dinossauros?
R: Ambos estão extintos.
19. Qual a semelhança entre o homem e o computador?
R: É preciso investir muito dinheiro para que fiquem bons.
20. O que a mulher faria se não existisse o homem?
R: Domesticaria outro animal .
(The End, pronto amigos já não vos massacro mais)
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer corar de vergonha os administradores - principescamente pagos - daquela instituição bancária. A carta da CGD começa, como mandam as boas regras de marketing, por reafirmar o empenho do Banco em «oferecer aos seus clientes as melhores condições de preço/qualidade em toda a gama de prestação de serviços», incluindo no que respeita «a despesas de manutenção nas contas à ordem».
As palavras de circunstância não chegam sequer a suscitar qualquer tipo de ilusões, dado que após novo parágrafo sobre «racionalização e eficiência da gestão de contas», o «estimado/a cliente» é confrontado com a informação de que, para «continuar a usufruir da isenção da comissão de despesas de manutenção», terá de ter em cada trimestre um «saldo médio superior a EUR1000, ter crédito de vencimento ou ter aplicações financeiras» associadas à respectiva conta.
Ora sucede que muitas contas da CGD, designadamente de pensionistas e reformados, são abertas por imposição legal. É o caso de um reformado por invalidez e quase septuagenário, que sobrevive com uma pensão de EUR243,45 - que para ter direito ao piedoso subsídio diário de EUR 7,57 (sete euros e cinquenta e sete cêntimos!) foi forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da Segurança Social para receber a reforma.
Como se compreende, casos como este - e muitos são os portugueses que vivem abaixo ou no limiar da pobreza - não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar «despesas de manutenção» de uma conta que foram constrangidos a abrir para acolher a sua miséria.
O mais escandaloso é que seja justamente uma instituição bancária que ano após ano apresenta lucros fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo quando efémeros, com «obscenas» pensões (para citar Bagão Félix), a vir exigir a quem mal consegue sobreviver que contribua para engordar os seus lautos proventos.
É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa, como lhe chama o nosso leitor, mas as palavras sabem a pouco quando se trata de denunciar tamanha indignidade.
Esta é a face brutal do capitalismo selvagem que nos servem sob a capa da democracia, em que até a esmola paga taxa. Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer resquício de decência, com o único objectivo de acumular mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso .
Medite e divulgue . . .
Cidadania é fazê-lo, é demonstrar esta pouca vergonha que nos atira para a miserabilidade social.